As homenageadas da noite estavam em todo lugar. As cores fazem parte de tudo, e no Teatro do Sesc, na abertura do Cineme-se 2008, havia um telão só pra elas. Do vermelho, passava para o amarelo, depois para o verde, seguindo para o azul, que se transformava em roxo para depois virar vermelho novamente.
À frente das homenageadas, várias apresentações feitas para marcar o início do festival, um dos maiores eventos cineclubistas do litoral paulista.
"A gente sempre escolhe um tema que retrate a experiência do cinema. Com as cores, vêm todas essas questões de diversidade de linguagem que mudaram a história do cinema", conta Eduardo Ricci, diretor do Cineme-se.
A noite de abertura foi recheada de apresentações musicais e visuais, mas como se trata de um festival de cinema, não poderia faltar espaço para a sétima arte. Foram exibidos três curtas-metragens, considerados pela Associação Vontade de Ver [V²] como os melhores da seleção do Cineme-se.
"Procuramos escolher três curtas que fossem bem diferentes um do outro. Por isso, temos uma comédia ["Entre Cores e Navalhas", de Catarina Accioly], um bem moderno ["Moradores do 304", de Leonardo Cata Preta] e um com uma crítica à sociedade ["Ladrão de Ar", de Caue Angeli]", explica Márcia Okida, coordenadora da V².
O Cineme-se 2008 acabou de começar. Para hoje estão marcadas a Sessão Cineme-se, a Sessão Criança, a Sessão Longa-Metragem, a Sessão Maio de 68 e a Sessão Anime. Cada uma exibirá filmes respeitando seus temas.
A Sessão Longa-Metragem vai exibir o filme "O Tablado de Maria Clara Machado", documentário de Creuza Gravina.
Durante os dias 27 de maio e 1 de junho, mais de 120 curtas-metragens e três longas serão exibidos em diferentes locais de Santos. As sessões acontecerão no Cineclube Lanterna Mágica, da UNISANTA, Sesc, Clube do Choro, Sesi e Cine Roxy.
À frente das homenageadas, várias apresentações feitas para marcar o início do festival, um dos maiores eventos cineclubistas do litoral paulista.
"A gente sempre escolhe um tema que retrate a experiência do cinema. Com as cores, vêm todas essas questões de diversidade de linguagem que mudaram a história do cinema", conta Eduardo Ricci, diretor do Cineme-se.
A noite de abertura foi recheada de apresentações musicais e visuais, mas como se trata de um festival de cinema, não poderia faltar espaço para a sétima arte. Foram exibidos três curtas-metragens, considerados pela Associação Vontade de Ver [V²] como os melhores da seleção do Cineme-se.
"Procuramos escolher três curtas que fossem bem diferentes um do outro. Por isso, temos uma comédia ["Entre Cores e Navalhas", de Catarina Accioly], um bem moderno ["Moradores do 304", de Leonardo Cata Preta] e um com uma crítica à sociedade ["Ladrão de Ar", de Caue Angeli]", explica Márcia Okida, coordenadora da V².
O Cineme-se 2008 acabou de começar. Para hoje estão marcadas a Sessão Cineme-se, a Sessão Criança, a Sessão Longa-Metragem, a Sessão Maio de 68 e a Sessão Anime. Cada uma exibirá filmes respeitando seus temas.
A Sessão Longa-Metragem vai exibir o filme "O Tablado de Maria Clara Machado", documentário de Creuza Gravina.
Durante os dias 27 de maio e 1 de junho, mais de 120 curtas-metragens e três longas serão exibidos em diferentes locais de Santos. As sessões acontecerão no Cineclube Lanterna Mágica, da UNISANTA, Sesc, Clube do Choro, Sesi e Cine Roxy.
Texto Ricardo Prado e Fotos Nara Assunção
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